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domingo, 26 de setembro de 2010

Relato de experiência de uma Tecnologia Assistiva com um aluno especial.

Fiz graduação em Letras e tive uma disciplina que estudamos LIBRAS ( Língua Brasileira de Sinais), que visa oferecer a jovens, adultos e ouvintes a possibilidade de aprender, comunicar e interpretar LIBRAS, facilitando o desempenho de uma boa qualidade de vida pessoal e profissional na integração com a comunidade surda.
Fizemos a prática em uma sala de 05 alunos surdos matriculados em uma escola de alunos regulares, tive um pouco dificuldade para realizar os sinais com libras, mas a professora desses alunos que já é habilitada nessa sala, foi me orientando, a atividade proposta era nome de frutas e foi um trabalho gratificante e significativo na minha vida, pois vi que com um pouco de esforço, podemos ajudar os surdos/mudos à ser inclusos na sociedade. Para esse trabalho instalei um programa chamado shockwave.

DICAS PARA UM ALUNO VIRTUAL

DICAS PARA UM ALUNO VIRTUAL
• Quais os desafios de um aluno virtual?
O aluno virtual deve ter a mente aberta e compartilhar detalhes sobre sua vida, trabalho e outras experiências educacionais. Com isto colaborarem para a interatividade do grupo de estudo, com a participação de todos no ambiente virtual.
Um dos desafios do aluno virtual é a interação com o grupo, pelo fato de ser pessoas diferentes, muitas vezes a interação é mais demorada, fria, sem sentido, desconexa.
• Como esses desafios podem ser superados?
Agir com iniciativa, autonomia, consciência e responsabilidade, além de vivenciar uma prática que deve ser transformadora das informações em conhecimentos, com atividades em grupo, enriquecida pela busca do querer aprender, e ajudar seu semelhante.
• De que forma os alunos virtuais podem organizar o seu tempo para melhor participar de um curso a distância?
Os alunos devem ter um cronograma de estudo, se durante o dia vc tira 01 ou 02 horas de estudo, devem ser determinados, persistentes, e estudar direito, caso contrário, o curso à distância fica à desejar.
Devem ter um local sossegado para os estudos, com boa iluminação, sossegado, tranqüilo.
• Que estratégias apresentadas pelo texto consideras relevante? Terias outras estratégias para acrescentar?
Todas são importantíssimas, são imprescindíveis para um estudo à distância, só acrescentaria que um curso à distância evita gastos de hospedagem, passagem, muitas vezes o próprio curso, além da comodidade de você poder realizar na sua casa, na hora que você determina seus estudos ou na hora que você tem um tempinho, você é flexível.

Inclusão: essencial ao ser humano

Inclusão: essencial ao ser humano

Inclusão social é a aceitação do ser humano na sociedade, com todas as limitações, podendo ser físicas como mentais. A sociedade tem por obrigações valorizar as peculiaridades de cada ser humano, atender a todos, incorporar e aceitar as diversidades, sem nenhum tipo de distinção. Isto é a definição do que seja inclusão social e nós perguntamos. Será que a sociedade, inclusive a escola estão arraigados nessa prática de inclusão, que tanto se fala nos últimos tempos? Ainda é um tema muito em discussão, criam-se as políticas públicas de aceitação, mas na realidade há uma distorção de aceitação para o ser humano dito “especial”.
Claro que essa inserção dos alunos especiais em escola regulares não é fácil, é preciso a escola estar preparada para receber esse aluno, como por ex: com material em braille, o professor saber libras, a escola estar adaptada para atender o aluno. Sabemos que existem escolas ainda com uma dificuldade enorme de trabalhar com os alunos ditos regulares, quanto mais os especiais. A inclusão é um processo cheio de imprevistos, sem fórmulas prontas e que exige aperfeiçoamento constante.
A proposta da minha instituição (Iane) ao aceitar alunos especiais, segue duas vertentes: Primeira, do ponto de vista burocrático, a direção deverá buscar orientações e suportes das associações de assistência e das autoridades médicas e educacionais para a aceitação do aluno. Segunda, do ponto de vista pedagógico, tem que tentar adaptar o currículo, a avaliação de outra maneira para esse aluno, mas ainda não surgiu nenhum aluno especial.
Sabemos que a inclusão de estudantes com deficiência nas classes regulares representa um avanço histórico em relação ao movimento de integração. A inclusão postula uma reestruturação do sistema de ensino, com o objetivo de fazer com que a escola se torne aberta às diferenças e competente para trabalhar com essa nova clientela.

ARTIGO TECNOLOGIA ASSISTIVA

http://www.ciape.org.br/artigos/artigo_tecnologia_assistiva_joao_carlos.pdf

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Foto de Guanambi

Guanambi - BA

Guanambi é um município brasileiro do estado da Bahia. Está distante 796 quilômetros a sudoeste de Salvador, sendo interligado à capital pela BR-030, BR-262 e BR-324, 45 km de Caetité e 43 km de Palmas de Monte Alto pela BR-030, 33 km de Pindaí pela BR-122 e 29 km de Candiba, pela BA-262, representando assim, uma forte influência nas áreas comercial.
Guanambi já possuiu muitos nomes, entres eles: arraial do quebra, vila beija flor. Segundo a história do município, havia na região uma Senhora devota de Santo Antônio, mãe de uma linda jovem mulher que se chamara Florinda apelidada de flor. Por ocasião da celebração do dia deste santo, era realizado neste povoado uma festa conduzida por esta senhora, e no final da celebração ela sempre dizia: - "Beija, Flor!", então a bela jovem beijava a imagem do santo e era seguida por todos.
Por ser a jovem tão bela e tão esperado este momento por todos os homens que lá iam deste lugares distantes, a frase dessa velha senhora transfomou em significado do nome daquele lugar que passaram assim a ser denominado pelos viajante como o lugar do Beija-flor. Este povoado com o tempo passou a ser chamado de Beija-Flor, depois tranformou em cidade com o nome de Guanambi, o mesmo que guainumbi e que em Tupi quer dizer Beija-flor.
Muito tempo passou e o arraial se encontrava em grande expansão, quando, no ano de 1870, o Fazendeiro Joaquim Dias Guimarães doou para Paróquia de Santo Antônio parte das terras do arraial e suas adjacências, onde foi construído uma capela em devoção a este santo.
Em 1880 foi criado o Distrito de Paz ou Distrito Policial de Beija-Flor, pertencente ao município de Palmas de Monte Alto. Assim, Beija-Flor passou a se chamar oficialmente de Beija-Flor (Lei provincial de número 1797 de 23 de Junho de 1880) em homenagem a Bela e Flor. No entanto, segundo a tradição oral, devido os costumes do primeiro beijo dado por dona Flor na imagem do santo durante a cerimônias religiosas, acabou permanecendo mesmo o nome Beija-Flor, que tempo depois, foi elevado à categoria de Vila pela Lei Estadual número 1364, de 14 de agosto de 1919, que também criou o Município já com a denominação de "Guanambi", procedência etimológica tupi-guarani das palavras "guainumbi, guanumbi, guanambi", que significam beija-flor.Sendo que sua instalação deu-se a 1º de Janeiro de 1920.